Dior, naturalidade e upcycling
Na Dior, a primavera tem um ar de sustentabilidade. Embora a marca tenha seu próprio programa Dior in Green CSR , ela agora exibe suas ambições em termos de circularidade na linha de frente de sua boutique na Avenue Montaigne.
Um ano após sua reabertura, a loja está recebendo suas novas vitrines da estação, onde fauna, flora e detalhes se misturam, celebrando as últimas novidades em prêt-à-porter e joalheria Dior. Com uma particularidade, a de incluir materiais que não poderiam ser aproveitados nas coleções da casa. Entre eles, fivelas de bolsa, berloques ou até retalhos de tecidos dos ateliês da grife, como pedaços de lona estampados com o monograma Dior Oblique.
Uma arte na reciclagem nascida da “aliança de muitos ofícios” especifica a casa enquanto seu grupo-mãe, LVMH, garante que está trabalhando ativamente no desenvolvimento de iniciativas ligadas à criação circular.
Há dois anos, a gigante do luxo apoiou o lançamento da Nona Source, uma plataforma online e física dedicada à atualização e revenda de tecidos excedentes de suas maisons
Imagens: Kristen Pelou para Dior
Entre iniciativas semelhantes, podemos citar também a da Fendi, que no ano passado propôs aos alunos do Instituto Marangoni a criação de obras de arte a partir dos materiais utilizados para o desenho de suas vitrines.
