por Ricardo Hida
O grupo suíço Compagnie Financière Richemont S.A., especializada no universo do luxo, tem muito o que celebrar: as vendas do primeiro trimestre aumentaram 12% chegando a 3,7 bilhões de euros em comparação com o mesmo período do ano anterior.
O continente asiático foi o destaque. Crescimento menor foi observado nas Américas (+1%) , assim como queda de vendas na Europa (-1%), no Oriente Médio e na África.
Na região Ásia-Pacífico, o aumento chegou aos dois dígitos nas vendas em seus principais mercados, com exceção de Hong Kong. A empresa acrescentou que o crescimento foi liderado pela China continental, onde as vendas foram apoiadas por taxas mais baixas de IVA e importação.
As joias, com o perdão do trocadilho, na Richemont representaram um crescimento de 7 % na Cartier e Van Cleef & Arpels. As vendas de alta relojoaria recuaram 2% em relação ao mesmo período do ano anterior. A redução de 3% nas vendas dos outros negócios do grupo incluiu o impacto da Lancel, especializada em bolsas e malas.
Fazem parte do portifólio do grupo: Cartier, Van Cleef & Arpels, Piaget, Vacheron Constantin, A. Lange & Söhne, Jaeger-LeCoultre, Officine Panerai, International Watch Co, Alaïa, Baume et Mercier, Montblanc, Alfred Dunhill, Lancel, Chloé, Old England, James Purdey & Sons e Montegrappa.